Você já ouviu falar sobre o Tumor de Hipófise Não Funcionante?

Esses tumores, mesmo sem produzir hormônios, podem causar dores de cabeça, distúrbios visuais e alterações hormonais. Além disso, podem ser classificados como macroadenomas, quando têm mais de 1cm, ou microadenomas, quando menores.

Quanto ao tratamento, as opções incluem observação cuidadosa, cirurgia para remoção do tumor e radioterapia. Quando o tumor é maior que 1cm (Macroadenoma), geralmente o tratamento é cirúrgico, composto por equipe multidisciplinar especializada, composta por otorrinolaringologista, neurocirurgião e endocrinologista. Já para os casos de microadenomas, o tratamento pode ser conservador, com observação seriada.

O adenoma pode produzir hormônios hipofisários, podendo ser hormônio do crescimento causando gigantismo ou acromegalia;

Se produtor de prolactina pode desencadear galactorréia (produção de leite pelas mamas de homens e/ou de mulheres no caso não relacionado a gestação).
O excesso de cortisol pode levar ao surgimento da doença de Cushing, que pode gerar aumento de peso, estrias, e ainda favorecer o desenvolvimento de hipertensão, diabetes, entre outras doenças.

Tipos

  • Adenomas funcionantes ou Secretores: Quando liberam hormônios em excesso
  • Adenomas não funcionantes ou não secretores: Quando não produzem hormônios
  • Observação: Outro tipo de tumor que pode ocorrer na região onde fica a hipófise ou próximo a ela, mas não é um tumor da hipófise, é o craniofaringioma.
  • Os craniofaringiomas são geralmente benignos, porém podem causar sintomas pelo crescimento do tumor e consequente compressão de estruturas adjacentes. Por exemplo, quando há compressão do quiasma óptico com sintomas de alteração da visão.

É importante ressaltar que cada caso é único e requer uma abordagem personalizada. Buscando orientação personalizada?

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